Liturgia do dia: 31 de julho de 2023 ⚪

Primeira Leitura: Leitura do Livro do Êxodo 32,15-24.30-34

A Leitura conta a história do bezerro de ouro. Quando Moisés estava no Monte Sinai, recebendo os Dez Mandamentos, o povo de Israel ficou impaciente e pediu a Aarão que fizesse um deus para eles. Aarão pegou o ouro do povo e fez um bezerro, que eles adoraram. Quando Moisés desceu do monte e viu o que havia acontecido, ficou furioso e quebrou as tábuas da Lei. Ele também puniu Aarão e os israelitas, mas também intercedeu por eles diante de Deus.

A história do bezerro de ouro é um lembrete da fraqueza do povo de Israel e da misericórdia de Deus. Mesmo quando os israelitas pecaram, Deus ainda os perdoou e os escolheu como seu povo. Esta história também nos ensina a importância da paciência e da interseção. Quando estamos impacientes ou nos sentimos perdidos, devemos nos voltar para Deus em busca de ajuda. Ele sempre estará lá para nós.

Aqui estão alguns significados adicionais da história do bezerro de ouro:

  • É um lembrete de que somos todos pecadores e que precisamos da misericórdia de Deus.
  • É um lembrete de que Deus é misericordioso e que sempre está disposto a perdoar-nos.
  • É um lembrete de que Deus escolheu os israelitas como seu povo, mesmo quando eles pecaram.
  • É um lembrete da importância da paciência e da interseção.

A história do bezerro de ouro é uma história de esperança. É uma história que nos lembra que, não importa o quanto pecamos, Deus sempre está disposto a nos perdoar. É uma história que nos ensina a importância da paciência e da interseção. É uma história que nos lembra que Deus sempre está lá para nós.

Este povo cometeu um grandíssimo pecado: fizeram para si deuses de ouro

Naqueles dias, 15Moisés voltou do cume da montanha, trazendo nas mãos as duas tábuas da aliança, que estavam escritas de ambos os lados. 16Elas eram obra de Deus e a escritura nelas gravada era a escritura mesma de Deus.

17Josué, ouvindo o tumulto do povo que gritava, disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!” 18Moisés respondeu: “Não são gritos de vitória nem gritos de derrota; o que ouço são vozes de gente que canta”.

19Quando chegou perto do acampamento e viu o bezerro e as danças, Moisés encheu-se de ira e arremessou por terra as tábuas quebrando-as no sopé da montanha. 20Em seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito, queimou-o e triturou-o, até reduzi-lo a pó. Depois espalhou o pó na água, e fez os filhos de Israel beberem dela.

21Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo, para atraíres sobre ele tão grande pecado?” 22Aarão respondeu: “Não se indigne o meu senhor. Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal. 23Eles me disseram: ‘Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente, pois quanto àquele Moisés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu’. 24Eu, então, lhes disse: ‘Quem de vós tem ouro?’ Eles trouxeram ouro e me entregaram, e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro”.

30No dia seguinte, Moisés disse ao povo: “Vós cometestes um grandíssimo pecado. Mas vou subir ao Senhor para ver se de algum modo poderei obter perdão para o vosso delito”.

31Moisés voltou para junto do Senhor, e disse: “Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado: fizeram para si deuses de ouro. 32Peço-te que lhe perdoes esta culpa, senão, risca-me do livro que escreveste”.

33O Senhor respondeu a Moisés: “É aquele que pecou contra mim que eu riscarei do meu livro. 34E agora vai, e conduze este povo para onde eu te disse. O meu anjo irá à tua frente; mas, quando chegar o dia do castigo, eu os punirei por este seu pecado”.

  • Palavra do Senhor
  • Graças a Deus

Salmo Responsorial – Sl 105(106),19-20.21-22.23 (R. 1a)

R: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!

— Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram seu Deus, que é a sua glória, pela imagem de um boi que come feno.

R: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!

— Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no Mar Vermelho, tantas coisas assombrosas.

R: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!

— Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse.

R: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!


Aclamação ao Evangelho – Tg 1,18

— Aleluia, Aleluia, Aleluia!
— Deus nos gerou pela palavra da verdade, como as primícias de suas criaturas.


Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 13,31-35

Esse evangelho faz parte das parábolas do reino, que são histórias que Jesus contou para ilustrar como é o reino dos céus. Nesses versículos, Jesus conta duas parábolas: a da semente de mostarda e a do fermento.

A parábola da semente de mostarda compara o reino dos céus a uma semente muito pequena, que um homem planta no seu campo. Essa semente cresce e se torna uma árvore grande, onde os pássaros podem fazer seus ninhos. O significado dessa parábola é que o reino dos céus começa de forma humilde e insignificante, mas se expande e se torna glorioso e acolhedor.

A parábola do fermento compara o reino dos céus a um pouco de fermento, que uma mulher mistura com uma grande quantidade de farinha. O fermento faz toda a massa crescer e ficar fofa. O significado dessa parábola é que o reino dos céus tem um poder transformador e contagioso, que afeta tudo o que está ao seu redor.

Essas parábolas mostram que o reino dos céus não é algo visível ou imediato, mas algo que se desenvolve ao longo do tempo e que depende da ação de Deus. Elas também mostram que o reino dos céus é uma realidade presente e futura, que já está entre nós, mas que ainda não se manifestou plenamente.

O grão de mostarda torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos

Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”.

33Jesus contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”.

34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: ‘Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo’.

  • Palavra da Salvação
  • Glória a Vós Senhor

Fonte: Bíblia Sagrada

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